Somos especialistas em Gestão da Terapia Nutricional e temos soluções para hospitais e empresas

Os avanços da Medicina, no último século, foram notórios e trouxeram benefícios inquestionáveis no incremento da qualidade de vida humana. Em contrapartida, a complexidade dos procedimentos médicos modernos resultou em acentuado aumento dos custos no diagnóstico, na terapêutica clínica-cirúrgica e são frequentes alvos de preocupação, cada vez mais premente, da área médica e da saúde em geral, de pacientes, das entidades prestadoras de serviços de saúde e, também, das operadoras de saúde. Dentre esses diversos avanços, destaca-se a Terapia Nutricional, que é definida como:

“O conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio da Nutrição Parenteral ou Enteral.”

O Papel Crucial da Terapia Nutricional em Pacientes Hospitalizados


A Terapia Nutricional mudou o prognóstico de inúmeras afecções nas áreas de Clínica Médica, Cirúrgica, Medicina Intensiva e Pediatria, entretanto, a despeito da demonstração irrefutável dos inúmeros benefícios clínicos e financeiros que a Terapia Nutricional de vanguarda pode aportar neste contexto, continua, ainda hoje, a ser quase que sistematicamente negligenciada pelos próprios profissionais da área da saúde, prestadores de serviços afins e administradores hospitalares, isto tanto da área pública quanto privada.

Investimentos vultosos em procedimentos e materiais de ponta acabam por apresentarem rendimentos e resultados clínicos insatisfatórios, por vezes decepcionantes, por estarem sendo aplicados em populações de pacientes cujo estado nutricional está comprometido, o que interfere, diretamente e de maneira deletéria, tanto na qualidade dos resultados quanto nas taxas de complicações e de mortalidade.

Em um importante estudo, realizado em 1998 por Waitzberg et al., envolvendo 4.000 pacientes adultos internados em hospitais públicos de doze estados brasileiros e o Distrito Federal (Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar – IBRANUTRI), demonstrou-se que 48,1% deles estavam desnutridos, sendo 12,6% desnutridos graves e, o que mais chamou a atenção foi que, apenas 18,8% dos prontuários possuíam alguma anotação a respeito do estado nutricional do paciente, apesar da alta prevalência de desnutrição e, somente, 7,3% dos pacientes recebeu algum tipo de Terapia Nutricional.

A Necessidade de Equipes Multiprofissionais na Terapia Nutricional Hospitalar

Em uma revisão sistemática mais recente, publicada em 2016 por Correia et al., com 66 publicações latino-americanas (12 países e 29.474 pacientes), foi evidenciada alta prevalência de desnutrição em pacientes hospitalizados, sendo que, no momento da admissão, a prevalência pode alcançar de 40 a 60% em países latino-americanos. Foi observado um agravamento desse quadro durante a hospitalização, principalmente em idosos, pacientes graves ou submetidos a procedimentos cirúrgicos, promovendo importante impacto econômico e de saúde.

Dessa forma, a identificação precoce, por meio de instrumentos recomendados, possibilita estabelecer uma conduta nutricional mais apropriada, sendo esse o grande desafio para os profissionais da área. Diante de todos esses dados alarmantes, o governo federal buscou soluções a fim de melhorar esses índices. Nas últimas décadas, o Ministério da Saúde tem demonstrado preocupação e vem se conscientizando sobre a gravidade das consequências advindas da desnutrição hospitalar. Ainda à época do IBRANUTRI, em 1998, foi publicada a Portaria N.º 272 do Ministério da Saúde, seguida da Resolução da Diretoria Colegiada 63, em 2000; documentos os quais normatizam a administração de nutrição clínica.

Em particular, a Portaria 272 prevê a obrigatoriedade da existência de uma Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN) em todos os hospitais brasileiros que queiram utilizar Nutrição Parenteral ou Enteral, independentemente de serem conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) ou não. Diz a portaria, nas suas considerações gerais: “Para a execução, supervisão e avaliação permanentes, em todas as etapas da Terapia Nutricional, é condição formal e obrigatória a constituição de uma equipe multiprofissional”.

A importância das Equipes Multidisciplinares na redução da mortalidade hospitalar

Além da obrigatoriedade regida pelas Portarias e Resoluções, dada a complexidade dos fatores envolvidos no manejo e monitoração do paciente hospitalizado e no tratamento da desnutrição hospitalar, a formação de uma equipe multidisciplinar especializada se torna de fundamental importância, a fim de assegurar a atenção adequada aos pacientes hospitalizados no que se refere às necessidades nutricionais, e para que a Terapia Nutricional seja aplicada com o máximo de eficiência e segurança. O trabalho conjunto de especialistas com formações distintas permite integrar, harmonizar e complementar os conhecimentos e habilidades dos integrantes da equipe para: identificar, intervir e acompanhar o tratamento dos distúrbios nutricionais.

O combate à desnutrição hospitalar impacta em desfechos em curto prazo, tais como: tempo de ventilação mecânica, tempo de internação hospitalar, incidência de complicações infecciosas, lesões por pressão e menor mortalidade hospitalar, mas, também, pode influenciar em melhores desfechos em longo prazo, já que a preservação da massa muscular esquelética impacta na capacidade funcional e na qualidade de vida dos pacientes no pós-alta hospitalar. Portanto, é fundamental todo um conjunto de medidas e atitudes para identificar o paciente sob risco nutricional e/ou desnutrido, para que se aja no sentido de impedir ou minimizar os efeitos deletérios da desnutrição no ambiente hospitalar.

Além da obrigatoriedade regida pelas Portarias e Resoluções, dada a complexidade dos fatores envolvidos no manejo e monitoração do paciente hospitalizado e no tratamento da desnutrição hospitalar, a formação de uma equipe multidisciplinar especializada se torna de fundamental importância, a fim de assegurar a atenção adequada aos pacientes hospitalizados no que se refere às necessidades nutricionais, e para que a Terapia Nutricional seja aplicada com o máximo de eficiência e segurança. O trabalho conjunto de especialistas com formações distintas permite integrar, harmonizar e complementar os conhecimentos e habilidades dos integrantes da equipe para: identificar, intervir e acompanhar o tratamento dos distúrbios nutricionais.

Além da obrigatoriedade regida pelas Portarias e Resoluções, dada a complexidade dos fatores envolvidos no manejo e monitoração do paciente hospitalizado e no tratamento da desnutrição hospitalar, a formação de uma equipe multidisciplinar especializada se torna de fundamental importância, a fim de assegurar a atenção adequada aos pacientes hospitalizados no que se refere às necessidades nutricionais, e para que a Terapia Nutricional seja aplicada com o máximo de eficiência e segurança. O trabalho conjunto de especialistas com formações distintas permite integrar, harmonizar e complementar os conhecimentos e habilidades dos integrantes da equipe para: identificar, intervir e acompanhar o tratamento dos distúrbios nutricionais.

Além da obrigatoriedade regida pelas Portarias e Resoluções, dada a complexidade dos fatores envolvidos no manejo e monitoração do paciente hospitalizado e no tratamento da desnutrição hospitalar, a formação de uma equipe multidisciplinar especializada se torna de fundamental importância, a fim de assegurar a atenção adequada aos pacientes hospitalizados no que se refere às necessidades nutricionais, e para que a Terapia Nutricional seja aplicada com o máximo de eficiência e segurança. O trabalho conjunto de especialistas com formações distintas permite integrar, harmonizar e complementar os conhecimentos e habilidades dos integrantes da equipe para: identificar, intervir e acompanhar o tratamento dos distúrbios nutricionais.

O combate à desnutrição hospitalar impacta em desfechos em curto prazo, tais como: tempo de ventilação mecânica, tempo de internação hospitalar, incidência de complicações infecciosas, lesões por pressão e menor mortalidade hospitalar, mas, também, pode influenciar em melhores desfechos em longo prazo, já que a preservação da massa muscular esquelética impacta na capacidade funcional e na qualidade de vida dos pacientes no pós-alta hospitalar. Portanto, é fundamental todo um conjunto de medidas e atitudes para identificar o paciente sob risco nutricional e/ou desnutrido, para que se aja no sentido de impedir ou minimizar os efeitos deletérios da desnutrição no ambiente hospitalar.

Reduza as complicações hospitalares com uma abordagem nutricional adequada.

Vamos tomar um café?